sexta-feira, 26 de novembro de 2010

RELATÓRIO DE VISITA AO CONSELHO TUTELAR, NOV/2010

Descrição da atividade: Visita ao Conselho Tutelar e Entrevista.


LOCALIZAÇÃO(endereço):
Conselho tutelar Regional Boqueirão-Ctba
Rua da Cidadania, Carmo.

CONTATOS(telefones/e-mails):
Telefone: (41) 3376-9550

HORÁRIO DE ATENDIMENTO:
Segunda e terça, 8h30 às 12h e das 13h30 às 18h.
Quinta e sexta, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 18h.
Nas Quarta-feiras, Conselheiros estão em reunião.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS, ENCAMINHAMENTOS, ATENDIMENTOS:
São muitas as atividades desenvolvidas pela Equipe do Conselho Tutular, visando fazer valer os direitos definidos na Lei n. 8069 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Entre estas atividades destacamos: encaminhamentos pscicológicos, de saúde, encaminhamentos à Vara da Infância: quando a questão é referente à violência fisica. Cabe também ao Conselho requisitar certidões, e demandar ações judiciais solicitando a proteção do menor.

QUEM SÃO OS CONSELHEIROS?
Para atender a demanda, o Conselho Tutelar Reginal Boqueirão-Ctba conta com os seguites Conselheiros:
Elizabete da Silva Perez;
Eloisa Selma Siq. Lima;
Francisca Neta V. Santiago;
Maria Elisete dos Santos Z;
Vilmar Soares Constantino.

COMO SE DÁ O PROCESSO DE ESCOLHA DOS CONSELHEIROS?
O processo de escolha se dá por eleição, onde os cinco candidatos mais votatos assumem. Para se candidatar é necessário ser morador do bairro, ter mais de 21 anos e ter experiência no trabalho com crianças.

COMO SE DÁ A RELAÇÃO ENTRE A ESCOLA E O CONSELHO TUTELAR?
Esta relação poderia ser mais efetiva, pois, em muitos casos, o problema não se resolve com a intervenção do Conselho Tutelar. Para ilustrar tais momentos, o Vilmar comentou há situações onde o menor ou adolescente precisa de algum tipo de orientação pedagógica, familiar e outras do gênero, as quais não são atribuições do Conselho. Mesmo assim, o Conselho Tutelar tenta ajudar encaminhando, alguns casos, para a Associação Fenix; grupo este destinado ao apoio psicológico.

COMENTE SOBRE A ATUAÇÃO DO CONSELHO TUTELAR NO AMBIENTE ESCOLAR:
A atuação do Conselho Tutelar se restringe, legalmente, à faltas dos alunos nas aulas. A ação consite em determinar as causas e promover uma mudança de atitude do menor quanto à presença nas aulas.

DEMAIS INFORMAÇÕES QUE JULGAR RELEVANTES.
O Estatuto tem 20 anos, há ajustes a se fazer, principalmente quanto a crimes violentos praticados por menores reincidentes. A pena aplicada, nestes casos, deveria ser reavaliada com o intuito de proteger o cidadão e o menor infrator, pois ao voltar para o convívio social, após a internação, o infrator sem o devido acompanhamento poderá voltar a se envolver em situações desastrosa.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Deveres e Direitos das Crianças e Adolescentes. 25.11.2010.

Na minha visita ao Conselho Tutelar - Carmo, solicitei Sr. Vilmar a relação de Deveres e Direitos relativos às Crianças e Adolescentes. O senhor Vilmar é um dos conselheiros do referido Conselho Tutelar.

DEVERES:
1- Dever de estudar, buscar conhecimento, dever de respeitar professores e colegas, dever de preservar os bens da escola.
2- Dever de respeitar a liberdade dos outros e as regras de convivência em sociedade.
3- Dever de retribuir o carinho.
4- Dever de respeitar e ouvir. Dever de dialogar = falar e ouvir.
5- Dever de honrar e respeitar os pais e superiores.
6- Dever de não ultrapassar seus limites, dever de não se expor a perigos.
7- Dever de zelar por sua saúde e higiene.
8- Dever de amar a seu Pais e conviver em harmonia.
9- Dever de não agredir ninguém.
10- Dever de respeitar as diferenças.

A não observância destas obrigações, sujeita ao infrator a medidas socioeducativas.

DIREITOS:
1- Direito à escola, ao conhecimento.
2- Direito à liberdade.
3- Direito ao carinho, direito à saúde emocional.
4- Direito de falar, de dialogar, de expor idéias, de se comunicar.
5- Direito à família, aconchego, conforto e dignidade.
6- Direito a se divertir.
7- Direito a saúde.
8- Direito a nome, a uma nacionalidade, à cidadania.
9- Direito à proteção integral.
10- Direito a igualdade.

A não disponibilizar estes direitos às Crianças e adolescentes pode implicar em infração penal, levando ao agente responsável(Estado, família e terceiros) a responder civilmente e criminalmente por tal omissão.

Estatuto da Criança e do adolescente - Lei 8.069/1990.

MÓDULO 02, AULA 4, 20 NOV 2010

assunto: Estatudo da Criança e do Adolescente.

Nesta caminhada junto ao Profuncionário, vejo que a cada encontro vou construindo uma trilha de conhecimentos de funtamental importância à função de educador. A princípio, tive indagações sobre o Profuncionário, contudo, a cada encontro, estas se tornam esclarecimentos, que me ajudam a ter confiança no objetivo. Assim, vou aprimorando meus conhecimentos nesta caminhada, na mesma lógica das raízes do bambu, que se espalham sob a terra, formando um base sólida, a preparar-se para o quê a de vir. Neste último encontro, 20/11/2010, eu tive a oportunidade de me aprofundar quanto à Lei 8069, de 13/7/1990, sancionada pelo Presidente Fernando de Collor de Melo. Esta lei dispõe sobre a formas de proteção integral à criança e ao adolescente. Esta lei define a condição de criança: os menos de 12 anos, adolescente: é aquele entre 12 e 18 anos incompletos. O fundamento da lei é garantir a Educação, Cultura, Esporte e lazer aos considerados crianças e aos adolescentes. E explicita que ao Estado e a Sociedade cabe o Dever de garantir estes direitos. E mais, os quatro vídeos apresentados me aproximou ao entendimento da questão, e com a visita ao Conselho Tutelar programada, eu estarei aprimorando as minhas condições agir com efetividade quando me deparar a situação semelhante a apresentada no 1ª Video: O melhor lugar.
A cada encontrou uma certeza a mais quanto ao futuro.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Mais reflexões

PRATIQUES / MODULO 2 - Educadores e educando , tempos históricos.


­
O objetivo do segundo módulo é levar o leitor a compreender, no contexto histórico, a educação, a escola e os processos de construção das instituições escolares do país. Neste caminho da compreensão das coisas, sempre se faz necessário definir um ponto de apoio, sobre o qual construiremos a compreensão do objeto. Conhecer os fatos históricos relacionados à Educação Brasileira é este ponto de partida para todos aqueles que desejam desempenhar com propriedade funções relativas ao trabalho como educador. Assim, é necessário conhecer o processo histórico de formação do sistema escolar brasileiro, conhecer o espaço da escola, como os funcionários das escolas podem ser educadores não docentes, como ocorre a educação em outros espaços da escola, por que a escola é diferente em função das diferenças sociais, porque a formação profissional é importante. Analisar os acontecimentos históricos nos permite nos situar no presente preparando o futuro.
Saber que as iniciativas de educação no Brasil foram executadas visando o benefício de alguns, uma vez que, na condição de colonia, o Brasil deveria suprir a metrópole e não receber recursos dela. Porém fatos ocorridos na Europa, a partir da Revolução Francesa- 1789, levaram a Corte Portuguesa, a se transferir para o Brasil, 1808. A princípio, as inciativas educacionais , que estavam nas mão do Jesuítas desde 1549 a 1759, quando foram expulsos pelas reformas Pombalinas; neste contexto, a Educação no Brasil somente teve incremento após a chegada da Corte Portuguesa criando Escolas Militares Superiores, algumas faculdades de artes Médicas, e outras; todas para suprir as necessidades de proteção e bem estar da Corte instalada. A população nativa e negros: escravos, ficaram excluídas de qualquer iniciativa de Educação.
Com a Independência, 7 de setembro de 1822, as forças políticas se articularam visando promover algumas reformas, neste processo muitas revoltas ocorreram. Em 1824, Dom Pedro I outorga a primeira constituição Brasileira, nesta, no artigo 179, § 32 temos o texto que garante uma educação primária e gratuita a todos os cidadãos, assim, se construi uma ilha de letrados em meio a um mar de analfabetos. E neste conjunto semelhante de ações se construiu a educação Brasileira, privilégio de poucos a custos do suor de muitos, isto nos faz entender porque vivemos como miseráveis em montanhas de ouro.
No segundo reinado, com a maioridade de Dom Pedro II, e entre 1840 e 1889, espalharam-se pelas províncias do Império os liceus, as escolas normais, as escolas paroquiais, as escolas domésticas ou particulares, os seminários, os colégios masculinos e femininos e os inter­natos. Em 1890, foi criado o primeiro grupo escolar em São Paulo. Nestes períodos, o acesso à escola das mulheres não era facilitado. As elites não olhavam com bons olhos a educação, uma vez que se precisava de trabalhadores obedientes e submissos e não de letrados. Na sociedade brasileira não havia lugar a escola pública.
Com a República, a sociedade brasileira, ainda marcada pelos vícios da monarquia, não deu o devido valor à educação. O ilustre Rui Barbosa levantou vozes contra o número de analfabetos e a necessidade promover a educação escolar visando diminuir o atraso cultural da população brasileira. Na década de 20 e 30, algumas iniciativas foram executadas, como a criação da ABE - Associação Brasileira de Educação. Em 1930, tivemos a criação do MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE PÚBLICA. Mas, a escola pública continuava como o instrumento de manutenção de privilégios de poucos - as elites proprietárias de terras - e das desigualdades de classe, de gênero e de sexo.

A Ditadura militar instalada em 1964, veio, garantir por mais 25 anos a não valorização da escola pública, beneficiando assim as elites que se recusam a compartilhar com a população as riquezas do país. Porém, o sistema econômico vigente exigia trabalhadores aptos à industria, o que passava pela escolarização. Os operários precisavam serem alfabetizados para operar as máquinas sofisticadas que a industria capitalista precisava. Então o governo militar investi neste tipo de educação construindo escolas técnicas industrias, comercias e agrícolas. Esta visão míope do grupo que governava, esqueceu do fato de que não haveria emprego para todos, pois, nestas escolas técnicas se ensinava a fazer e não se ensinava a pensar, assim, para gerar empregos é preciso empreender, pensar, criar. Não o fizeram, logo, não havia emprego para todos e passamos o que passamos nas décadas de 80 e 90.

Agora, estamos ajustando o sofrimento, mas, temos iniciativas positivas na educação. Aqui no Paraná: programas como o PDE, PROFUNCINÁRIO, MAIS EDUCAÇÃO e outros. Mas o reflexo de tudo isto, está na valorização da Escola, e assim, espero que nas próximas décadas, regadas à democracia, a qualidade da escola pública alcance os níveis adequados para o bem estar de todos, pois, sem este nível de desenvolvimento socioeconômico, poderemos nos defrontar com dilema: ou tudo para todos, ou o nada será divido entre os poucos que sobrarem.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Sinopse Carlota Joaquina, a princesa do brasil - filme de carla camurati.

Este filme dirigido pela cineasta Carla Camurati, lançado em 1995, mostra a trajetória da Infanta espanhola Carlota Joaquina, que se casa com o Príncipe Dom João, que mais tarde assumiria o trono português. O filme tenta retratar, pelo foco da comédia, além da vida da Infanta; o período no qual a corte portuguesa se instala no Brasil. Esta transferência da Corte portuguesa se deve as conturbadas reações à Revolução Francesa, que ameaçava as monarquias Europeias. No embate entre Ingleses e Franceses, Napoleão dá um ultimato a Portugal, aliado do Ingleses; ou Portugal fechava os Portos à Inglaterra ou seria invadido. Diante deste ultimato francês, D. João VI, com o apoio dos Ingleses, decide transferir a Corte Portuguesa para a Colônia - Brasil. Em 1808, as naus trazendo a Corte Portuguesa chegam a Salvador. Alguns meses após, a Corte desembarca no Rio de Janeiro, com o intuito de se estabelecer por um período mais longo. A colonia, carecia de toda infraestrutura necessária à Corte. Assim, entre conchavos, acertos escusos, peripécias sexuais da Rainha Carlota Joaquina e de sua corte, retratados no filme, Dom João VI começa a administrar a estada da Corte na Colonia. Embora o filme não mostre, os fatos citados aconteceram no desenrolar da história representada no filme, assim, D. João libera inicialmente a atividade industrial na colonia, cria o Banco do Brasil, permite a fundação de jornais, em termos educacionais: cria a academia militar, academia naval, escola de cirurgia em Salvador, Academia de Medicina e Cirurgia no Rio de Janeiro e um Biblioteca também no Rio de Janeiro. Estas academias marcam de forma oficial as primeiras iniciativas em desenvolver o que seria o sistema educacional brasileiro. Cabe destacar a óbvia conclusão de que o intuito destas academias era suprir a Corte portuguesa instalada na colonia e não oferecer aos habitantes nativos um sistema educacional. Logo, este descompasso entre o que a classe dominante oferece e o que as classes menos abastadas necessitam, ainda se faz notar. Contudo, as classes dominantes estão “entendendo” que se o meno favorecido não tiver boas condições de vida, a “boa vida” das classes dominantes está ameaçada. No meu entendimento, é um pena que este processo de sensibilização das classes envolvidas leve tanto tempo, pois, nossa geração, pouco verá o frutos deste processo, mas, nos cabe a doce certeza que plantamos as sementes dos frutos que não veremos daqui debaixo, mas, quem sabe, os veremos lá de cima, o que também é maravilho. Individualmente somos breve, coletivamente somos eternos.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

MÓDULO 02, AULA 1 06 NOV 2010

Neste 3º encontro, entre outros pontos que comentados em sala, destaco o vídeo da professora Maria Abadia, explicando a evolução do sistema educacional brasileiro. Ela faz explanações sobre o carácter institucional da Escola, informando que se trata da instituição onde acontece a Educação Escolar. " Tudo na Escola educa ou deixa de Educar." Porém a Educação não se dá apenas no Ambiente Escola, a Educação pode ocorrer aonde há a convivência social. A Professora esclarece a Gestão Democrática a partir da Constituição Cidadão: CF 1988. Depois; ela explana sobre o período Jesuítico, que perdura de 1549 a 1759, quando o Marques de Pombal expulsa a Companhia de Jesus do Brasil. Após a expulsão dos Jesuítas de Portugal e das colonias, o Marques de Pombal, primeiro ministro durante o reinado de Dom José, implanta o sistema de aulas régis. Em 1808, com a chegada da família real ao Brasil, Dom João VI cria várias escolas. Em 1822, D. Pedro I institui a primeira lei da Educação. Institui-se, em 1823, por falta de professores, Método Lancaster, ou do "ensino mútuo", onde um aluno em um nível superior (decurião) ensina um grupo de dez alunos (decúria) sob a vigilância de um inspetor. No Período do Segundo Império, Dom Pedro II, cria as primeiras escolas normais, Ceará, Pará e em São Paulo. No reinado de Dom Pedro II, pouco se fez em termos de educação. Com a proclamação da República, em 1889, o quandro da Educação Brasileira mostrava muitos analfabetos, não havia professores, o país era predominantemente rural. Nos anos seguintes muitas iniciativas na melhora deste quadro foram feitas, mas, entre estas, cabe destacar a criação do Ministério da Educação, em 1930. Nos anos que precederam ao golpe de 1964, muitas tentativas de modernizar a educação brasileira foram realizadas. Anísio Teixeira participa de algumas delas, porém o revoluçao de 64 aborta estas iniciativas. Durante o período sob a ditadura militar, 1964-1985, o caracter antidemocrático foi implantado da Escola Brasileira. O Decreto lei 477, foi o dispositivo para tal. Com a abertura política, e com a constituição de 1988, a Educação no Brasil passou a respirar novos ares, e em 1996, foi aprovada a LDB pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso. Alguns parágrafos históricos, eu os inclui neste resumo pela leitura que fiz para satisfazer meu interesse pelo assunto. E quanto ao que foi mostrado no vídeo apresentado em sala, achei muito interessante e esclarecedor, pois, esta explanação da Professora Maria Abádia, motivou-me a buscar mais informações sobre a Educação Brasileira e os motivos pelos quais há tanto a se fazer para alcançarmos uma educação de qualidade no Brasil.


Reflexão - Pratique, pág. 31, módulo 2 / Aula 1 / 06/11/2010

O pratique nesta aula era uma atividade de entrevista a um colega de sala sobre a trajetoria escolar dele e depois eu era o entrevistado. O meu colega sorteado foi o Thiago Lima Teixeira. A primeira pergunta, ele me contou que suas alegrias, em relação aos colegas e professores, são os contatos frequentes com estes amigos dos tempos de banco escolar. A segunda pergunta, ele não foi muito objetivo, mas, demonstrou ter carinho pela escola. Quanto a terceira pergunta, uma lembrança - contou o Thiago -, que um professor mandou ele, Thiago e um colega para a sala do diretor. Contudo, uma funcionária da escola os escondeu em uma sala pouco notada, isto, impediu a possível punição que o diretor certamente aplicaria aos dois amigos. Quanto a mim, tenho tantas lembranças, mas, ao mesmo tempo, sinto que não tenho nenhuma; pois, nunca estudei mais de dois anos numa mesma escola, assim, tenho muitas lembranças, mas, nenhuma é importante, todas passaram sem que eu criasse vínculo com elas. Mas, sempre gostei de escola, no passado pela alegria do que se vivia nelas, no presente... pelo que sei o que ela pode fazer por nós todos.

REFLEXÃO MOD 2 AULA 1 06 NOV 2010

A primeira questão que me motiva é a oportunidade de adiquirir conhecimento sobre Educação. Neste terceiro encontro, ao assistir ao vídeo da Profa. Maria Abadia, sobre a história da Escola no Brasil, e após mais algumas leituras, entendi porquê a Educação no Brasil é como é. Conclui que a classe dominante sempre relegou a educação a um segundo plano, visando com isto dominar as classes menos favorecidas. Hoje, as classes menos favorecidas, mais conscientes de seu papel na sociedade, querem, exigem e criam formas de educação, visando se colocarem melhor na produção e no consumo de bens de mercado. Um outro ponto a destacar foi a explanaçao do professor Helton sobre as modalidades e níveis de ensino da Educação Brasileira. Conhecer a estrutura na qual trabalhamos é fundamental para entender onde, e o porquê, trabalhamos, para quem trabalhamos; quando isto está claro, a motivação para executá-lo vai além do salário, vai além de cumprir as 8 horas na escola. Sabendo o porquê se faz, melhor ainda, concordando com este porquê, o trabalho vai além do esperado.

O que fazemos nestas aulas, aos sábados, é sorver idéias, absorver conhecimentos, assim, vejo que o quê realmente precisamos são de idéias, de conhecimento, logo; os seres humanos não precisam se quer de nomes. A única coisa que não lhes podem faltar são as idéias.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

PRIMEIROS PRATIQUES - P/ 06/11/2010.

01/11/2010, pratiques
LINKS importantes.
Para ter acesso a todas as leis e decretos federais, acesse o sítio: <www.presidencia.gov.br> e clique em “legislação”.

Você pode acessar a Lei nº 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) no endereço eletrônico https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm

Você pode conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente no 
endereço eletrônico http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm

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PRATIQUE 1, Pg. 36
1) Quem são os membros do Conselho Escolar (CE) de sua Escola?
representantes de professores, pais , funcionários e alunos.
2) Em que dia ele se reúne ordinariamente?

3) Você conhece alguma ação que foi decidida por ele?
Sim! a definição do uniforme foi uma ação do CE.

4) O PPE tem sido avaliado pelo CE? sim.
5) Você já trabalhou ou estudo em outras escolas? sim, col. est. unidade pólo de campo mourão.
6) Como o Conselho escolar funcionava lá? Não lembro.

pratique 2/2:
Você acha que os funcionários deveriam todos se profissionalizar? sim.

Por quê? Porque a profissionalização é importante para uma melhor qualidade na Educação e valorizaçao do Educador. Quanto aos outros trabalhadores, a importância da profissionalização se faz igualmente importante.

Entendo que a profissionalização se faz por uma escolarização voltada ao trabalho. A escolarização comporta mais que a profissionalização.



PRATIQUE 2, Pg. 46

1) Você se sente em processo de educação contínua, permanente?
Sim! Independente de ofertas de capacitação oferecidas pelo coord. onde trabalho, eu sempre busco me aprimorar utilizando outras vias de capacitação; escola de governo, curso particulares.

2) Como? Procuro outras oportunidades de capacitação via escola de governo, Núcleo de informática SEED, CELEPAR.

3) Que conhecimentos e habilidade fazem parte de sua formação como profissional, que não impreterivelmente são necessários em sua ocupação? Não saberia dizer, pois, considero que todos os conhecimentos que tenho são necessários em minha ocupação profissional.

4) Vale a pena a gente ter um diploma de advogado e continuar sendo vendedor em banca de jornal? Discuta com os colegas essas questões.
Entendo para um pergunta subjetiva, a resposta subjetiva seja mais adequada, assim, respondo esta questão levando em conta a liberdade de exercer qualquer atividade independente da opinião alheia; nao vejo problema algum, aliás, entendo que o que se faz importante é o conhecimento que se carrega na alma, não o dinheiro que se carrega no alforge.

PRATIQUE 3 Pg. 58, 2/2

1/2
1) Na biblioteca de sua escola existem exemplares da LDB? Sim.

2) Que artigos dela já foram modificados de 1997 a 2005?

Art. 6. É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental. (Redação dada pela Lei nº 11.114, de 2005)

LEI Nº 11.114 DE 16 DE MAIO DE 2005:
Altera os arts. 6º, 30, 32 e 87 da Lei nº 9.394/96, com o objetivo de tornar obrigatório o início do ensino fundamental aos seis anos de idade.
Art. 33 (Redação dada pela Lei nº 9.475, de 22.7.1997)

Art. 24
V – (VETADO) (Incluído pela Lei nº 10.793, de 1º.12.2003)

3)Você conhece alguma bibliografia sobre a LDB?

LDB DEZ ANOS DEPOIS / IRIA BRZEZINSKI

2/2

Leia o texto da lei e destaque os dispositivos cujo
significado você precisaria aprofundar.

Seção III

Do Ensino Fundamental

Art. 32.

Justificativa: a minha atuação profissional na esfera estadual referente às políticas educacionais.

1)Você percebe que em muitas escolas os funcionários são subalternos aos professores? Sim, observa-se esta condição. Por quê? Entendo que falta uma ação dos governos de valorização do profissinal nãodocente na escola e também, escolarização e capacitação aos funcionários, para que estes tenham um nível de formação equiparado ao dos profissionais docentes.

2)Após entrevistá-los, responda: como se comportam os
funcionários que representam a categoria no Conselho
Escolar? Com independência? Com criatividade? Você
já leu a PPE ou o PPP de sua escola? Participou de sua
elaboração?